Zé Nunes conhece experiências de produção agroecológica, leiteira e melífera

Zé Nunes conhece experiências de produção agroecológica, leiteira e melífera
Crédito Marcelo Albuquerque

Na quinta e sexta-feira (6 e 7), o deputado estadual Zé Nunes (PT), esteve em Candiota, acompanhado do vereador Fabiano Oswald, para conhecer exemplos bem sucedidos de produções agroecológica, leiteira e melífera. Eles estiveram na Feira Associação das Produtoras da Agricultura Familiar e Artesãs, e segundo a presidente Olália da Silva, a feira acontece todos os sábados no Bairro Dario Lasance. “Um belo exemplo de produção agroecológica e autonomia feminina, que amplia a geração de renda e dinamiza a economia do município”, destacou o parlamentar.

Também estiveram na Cooperativa de Produção Agropecuária do Pampa Gaúcho (Coopampa), para discutir a situação da bacia leiteira no município e região. Na Assembleia, Zé Nunes coordena o Grupo de Trabalho do Leite, e tem tido trabalho focado neste setor. Entre os encaminhamentos, acordaram visita dos produtores da cooperativa à Coopar, em São Lourenço do Sul. A produção de leite é a garantia de renda mensal para este grupo, que unidos, estão desde novembro do ano passado, buscando alternativas.

Como coordenador da Frente Parlamentar da Apicultura e Meliponicultura da Assembleia, Zé Nunes esteve na Associação dos Apicultores de Candiota (APICAN), que hoje possui 47 associados. Ele apresentou o trabalho com a Frente, e ouviu as principais reivindicações dos apicultores locais. A questão dos agrotóxicos foi salientada como um dos pontos a serem enfrentados, assim como a necessidade e viabilidade da certificação para viabilizar a comercialização do produto.

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Zé Nunes participou da audiência pública realizada na Câmara de Vereadores de Candiota, que discutiu a Reforma da Previdência. São muitos os prejuízos, e um dos maiores impactos ocorrerá com os trabalhadores que recebem até R$ 1.371,00, que representa 85% dos atingidos pelas mudanças. “A proposta retira a previdência e a seguridade social da Constituição, podendo assim sofrer alterações futuras por lei complementar, de mais fácil tramitação e aprovação. Dessa forma, o governo pode abrir mão de alguns pontos agora na reforma mas fazer as mesmas modificações depois. Resumindo um cheque em branco”, criticou.

Texto: Marcela Santos (MTE 11679)