O debate irá incluir também a efetivação de outra matéria, esta federal e aprovada em maio passado, que dispõe sobre o mesmo tema.
Para Valdeci, a mobilização da sociedade em torno do assunto se justifica, pois os pacientes de muitas enfermidades podem ter uma qualidade de vida digna caso seja feito o diagnóstico das patologias logo após o nascimento. Se isso não ocorrer, complementa Valdeci, certamente, muitas crianças irão a óbito nos primeiros anos de vida ou se tornarão pessoas adultas totalmente dependentes e com a vida limitada. “Como o governo não destinou até o momento nenhuma verba ou apoio financeiro para que a testagem ampliada seja realizada nas unidades públicas de saúde, também vamos incidir para que a peça orçamentária estadual contemple recursos para que a lei se torne uma realidade o quanto antes”, sustenta Valdeci.
Estão sendo convidados para a audiência representantes da Secretaria Estadual de Saúde, Ministério da Saúde, Conselhos Nacional, Estadual e das Secretarias Municipais de Saúde, das Federações dos Hospitais Filantrópicos, dos Empregados em Estabelecimentos em Saúde e das Associações de Municípios do RS, Sociedade Rio-grandense de Infectologia, dos Conselhos Regionais de Medicina, de Enfermagem e de Farmácia, União dos Vereadores do RS, SindiSaúde, dos sindicatos dos Enfermeiros, dos Médicos, além de universidades e hospitais, entre outros.