Sofia Cavedon faz visita à escolas do litoral norte, escuta demandas e entrega doações de livros

Sofia Cavedon faz visita à escolas do litoral norte, escuta demandas e entrega doações de livros
A presidenta da Comissão de Educação conversou com as comunidades que apontaram diversos problemas nas estruturas das instituições

A presidente da Comissão de Educação, Sofia Cavedon, visitou a EEEM Diogo Penha, em Pinhal, e a EEEB Raul Pilla, em Cidreira. A deputada entregou doações de livros para as bibliotecas das escolas. Ambas instituições não possuem profissionais da educação suficientes para atender todos os alunos, e, além disso, apresentam problemas estruturais nos prédios.

EEEM Diogo Penha:
A escola Diogo Penha, localizada em Pinhal, atende cerca de 650 alunos, e atualmente está começando o curso de magistério. Uma das preocupações da comunidade, é a falta de profissionais para o atendimento especializado de estudantes com deficiência. Além disso, faltam professores de física e educação física.

Problemas estruturais no prédio também é outro transtorno enfrentado por alunos e professores. A biblioteca que, também divide o espaço com a sala de informática, alaga toda vez que chove. Muitos livros precisaram ser descartados após terem sido molhados e a uma parte da parede da sala, já está deteriorada pelo mofo.

EEEB Raul Pilla:
A escola Raul Pilla é a única escola de Ensino Médio de Cidreira, mas atende estudantes do entorno: Quintão, Magistério e Pinhal. A instituição que possui mais de mil alunos, disponibiliza Ensino Fundamental, Médio Regular e Integrado com Técnicos em Informática e Administração, além do EJA.

Conforme Sofia, o turno da manhã é apenas para o Ensino Médio. À tarde, funciona o Ensino Fundamental, Médio e o turno integral. Por conta disso, faltam mesas e cadeiras para acomodar todos. Além disso, faltam merendeiras, funcionários da limpeza, monitores, orientadoras e profissionais de atendimento especializado para atender os estudantes com deficiência.

No lugar da biblioteca, foi improvisada uma nova sala de aula para atender os alunos, já que a reforma em um dos blocos, não tem previsão de ser finalizada. O tamanho do refeitório também é um problema por não conseguir comportar todos ou pelo menos a maioria. Por conta disso, os estudantes acabam fazendo as refeições em pé no pátio.

Com receio de um possível acidente, a comunidade pede com urgência a troca das goleiras da quadra de esportes que estão quebradas e enferrujadas. Além da colocação de uma cobertura, pois quando chove, os alunos ficam amontoados no corredor das salas, única parte coberta da escola.

Texto e Foto: Hiashine Florentino