Segundo Valdeci, as localidades não têm nenhuma contrariedade à duplicação nem ao pedágio, mas sim a sua localização (em frente a uma escola) e a outros itens relacionados à mobilidade e segurança daquelas populações. “Enquanto o governo não marcar uma data vou continuar falando e cobrando o agendamento do encontro. E farei isso todas as terças-feiras nesta Comissão”, assegurou o deputado. Os encaminhamentos feitos ao governo foram confirmados pelo presidente da CAM, deputado Adroaldo Loureiro.
As comunidades também questionam o início das obras de ampliação dos 17 quilômetros da rodovia que ficam no território pertencente a Santa Maria – entre o município e Novo Cabrais -, que só começarão a ser feitas depois de 19 anos do início da concessão à iniciativa privada, mas com todos os moradores e produtores rurais pagando diariamente para se deslocar. Uma das deliberações aprovadas durante audiência pública proposta por Valdeci e realizada em 15 de outubro passado, em Restinga Seca, foi de que o governo negocie para que as obras comecem conjuntamente nas duas pontas, em Santa Maria e Tabaí, na Região Metropolitana da capital.