A deputada enfatiza a ausência de indicadores de investimento na ampliação de atendimento da educação infantil, bem como do atendimento em tempo integral por parte dos entes municipais; a necessidade de consideração de indicadores de desigualdades importantes, como o caso de cobertura e atendimento; a necessidade de considerar especificidades de cada município, tais como educação especial, do campo, quilombola, indígena, as classes multisseriadas, entre outros.
Sofia reitera a necessidade diálogo com os municípios que informam na nota que “diminuição do peso de outros componentes no cômputo para repartição do ICMS, tais como área, produção primária, PIT, entre outros, terão impacto negativo, com a redução de recursos para os municípios gaúchos. Por isso é fundamental que sejam disponibilizadas projeções que indiquem a projeção de recursos para cada um dos municípios”. Segundo a parlamentar, “nem mesmo a avaliação proposta foi debatida com o público envolvido”.