
Com 34 alunos da educação especial, a escola está com surto de Covid-19 entre as trabalhadoras terceirizadas que atuam na instituição. “A situação é muito difícil, pois as funcionárias precisam se deslocar até o posto de saúde São Gabriel, mas não conseguem porque ainda não receberam seus salários”, relata a deputada que constatou ainda que as servidoras estão trabalhando sem EPIs adequados à pandemia. Sofia considera muito séria a infraestrutura da rede, que mesmo em plantões, não funciona com a agilidade e segurança necessária para garantir a saúde. “O teste é aplicado apenas para quem ficou quatro horas com a pessoa confirmada com Covid, mesmo a direção tendo tido vários momentos de interlocução com as funcionárias, não foi liberado o teste, um absurdo”, afirma a parlamentar.