Incentivo ao Livro e à Leitura e homenagem aos 20 anos de Sarau Elétrico ganharam um evento único na capital. Será neste 10 de julho, quarta-feira, que o Memorial da Assembleia Legislativa (Rua Duque de Caxias, 1029 – Centro Histórico) receberá Luís Augusto Fischer, Diego Grando e Katia Suman, para serem a homenageados(a) pela deputada Sofia Cavedon (PT), presidenta da Comissão de Educação e Cultura da Alergs, que teve a iniciativa. Também lá estarão escritores(as), poetas e poetisas, bibliotecários(as), livreiros(as) e apreciadores/as da escrita para a instalação da Frente Parlamentar de Incentivo ao Livro e à Leitura, outra proposta da deputada.
Sarau Elétrico
Considerado como o evento mais antigo de literatura no país o Sarau Elétrico completa 20 anos neste 2019. Reunindo pessoas em torno do literário-musical o Sarau iniciou em 1999 e tem quatro edições por mês no coração do Bonfim, no Bar Ocidente (João Telles esquina Osvaldo Aranha). É uma uma hora semanal de leitura, comentários música e humor.
Frente Parlamentar de incentivo ao Livro e à Leitura
Incentivadora da leitura, a deputada Sofia Cavedon aprovou na Assembleia Legislativa a instalação de uma Frente Parlamentar que defenderá as práticas de leitura, da valorização profissional dos(as) bibliotecários(as) e do cumprimento da legislação e das normas relativas às bibliotecas no Estado, assim como do fomento à cadeia do livro, da valorização dos(as) escritores(as), editoras, livrarias e livreiros(as).
Conforme a parlamentar, são várias Leis e normas que dispõem sobre a importância dessas práticas, bem como à implementação e expansão da rede de bibliotecas escolares é bastante consistente para a construção e o aprofundamento de uma política estadual do livro, da leitura e da literatura. No entanto, ressalta a deputada, “o atual cenário apresenta uma situação extremamente contraditória e crítica que toma direção inversa ao que preconiza a legislação vigente, fato que nos levou a propor a instalação de uma frente dedicada a este tema tão relevante e prioritário, pois o acesso ao livro e às práticas letradas são fundamentais para o exercício da cidadania de forma crítica e autônoma”.