
“Como tenho dito, essa é uma tarefa que não tem cor partidária nem dono. Tem é necessidade da união de esforços, que tem sido feita com afinco e responsabilidade, para atender a um problema que é, ao mesmo tempo, inaceitável e possível de ser resolvido, que é a falta de comida na mesa das famílias mais pobres. Espero que logo não seja mais necessário concentrarmos ações neste sentido, mas enquanto for preciso não podemos fechar os olhos nem simplesmente lavar as mãos como se o problema não nos dissesse respeito”, avaliou Valdeci.
Outros pontos tratados durante a reunião disseram respeito à realização da cerimônia de posse do novo governo gaúcho, em 1º de janeiro, cuja responsabilidade constitucional é da Assembleia Legislativa, e a possibilidade de Valdeci assumir a cadeira de governador na primeira quinzena de dezembro em substituição a Ranolfo, que deverá cumprir agendas fora do Rio Grande do Sul. “Estou à disposição para essa tarefa assim que for necessário. Será uma honra e uma grande responsabilidade”, assegurou Valdeci
Arrecadações
As arrecadações realizadas pelo Movimento Rio Grande Contra a Fome, lançado em junho passado e que reúne os Poderes do Estado como a ALRS, o Executivo, o TJ, o TCE, o Ministério Público e a Defensoria Pública -, além do Comando Militar do Sul e a Defesa Civil, são repassados a esta última para que ela, por meio da sua capilaridade, faça a distribuição às famílias em situação de vulnerabilidade social. Até o momento foram arrecadados e entregues mais de 200 toneladas de alimentos.